Por que será que Deus/Jesus não se preocupou com as mais fabulosas dúvidas humanas?
Ele não explica a origem do mal, não se interessa em criar respostas para o problema da dor, não se preocupa em explicar sentidos em calamidades ou tragédias naturais, não diz da anomalia nada além de que ela acontece para que se veja a glória de Deus, não desenvolve uma teologia do “acidente” [como a queda da Torre de Siloé], não discute sobre a maldade do homem poderoso, não cede aos desejos dos que pedem sinais, não favorece explicações nem ao Sinedrio da Religião, e nem tampouco a um de seus mais nobres membros: Nicodemos; não se impressiona com os poderes humanos, políticos, militares ou de qualquer outra ordem; não diz por que o diabo existe, não explica quem são os espíritos imundos nos homens, não define nada sobre a queda dos anjos, não diz de que natureza seriam os “sinais nos céus” que encheriam a terra perto do fim; não diz quando o mundo vai acabar; não deixa códigos a serem decifrados; não tem uma instrução para um grupo de iluminados; não dá a mínima às questões filosóficas dos seus dias; não diz quem é joio e nem quem é trigo; não diz por que Moisés e Elias apareceram a Ele; não se preocupa com as interpretações que disso poderiam advir..., para o bem e para o mal; não entra no assunto sobre quem eram os filhos de Deus que possuíram as filhas dos homens e geraram Gigantes; não fala da existência da Terra antes do homem; não satisfaz curiosidades; não atende a caprichos; e, o pior de tudo: não defende Deus de nada!...
Além disso, não se ajudou marqueteiramente em nada!...
Conforme eu disse em outro texto:
Por isto, Ele nunca precisou de provas, nem de muitas testemunhas, nem de uma sobrevoada triunfal sobre a Fortaleza Antônia a fim de humilhar Pilatos, ou nem mesmo de uma descida dos céus sobre o Santo dos Santos de Jerusalém para esmagar a descrença do Sinédrio; nem tampouco precisava Ele dar uma parada na Ascensão sobre o edifício do Senado de Roma, a fim de evidenciar algo fantástico ao mundo.
Por quê?...
Porque o homem tem que crer exclusivamente pelo testemunho do Espírito; e mais: porque não há explicações a serem dadas aos homens!... Sim, infelizmente para muitos, mas creia: Deus jamais se explicará!...
Afinal, se Ele conseguisse e eu entendesse, a implicação seria a implosão de Deus e o fim de todas as existências, as quais existem em harmonia impossível de que qualquer mente, que não seja a de Deus, possa jamais compreender.
Se Jesus explicasse, assim, como os homens explicam, creia: meu interesse por Ele acabaria na hora...
Para mim, nesse caso, Ele seria no máximo aquele Jesus do livro “A Cabana” — bonitinho, fofo, legal, conhecedor de Física Quântica, cheio de respostas do Jaques Elull e do Soren Kierkegaard...
É o Jesus que não explica, justamente o Jesus que me diz tudo!...
Mas vai ver que o doente sou eu... Entretanto, na pior das hipóteses, seria uma doença contraída em razão do descaso Dele com a dor como debate ou como filosofia.
Nele, que apenas amava, curava, fazia o bem, e tornava o mais sem significado de todos os homens uma cachoeira de sentido em Deus,
Caio
26 de maio de 2009
segunda-feira, 29 de março de 2010
O QUE É CONVERSÃO?
CONVERSÃO é não ter absolutamente nenhum outro ponto de vista que não venha do Evangelho.
CONVERSÃO é não ter nenhum outro ponto de partida que não parta do Evangelho.
CONVERSÃO é não ter nenhum outro chão para caminhar que não seja o do Evangelho.
CONVERSÃO é não almejar nenhum outro ponto de chegada que não seja o do Evangelho.
OU SEJA! CONVERSÃO é estar impregnada do Evangelho, dando razão a Deus todo dia, em um processo que pode ter começado um dia, mas que só terminará no Dia em que transformados de glória em glória nós nos tornarmos conforme a semelhança de Jesus.
CONVERSÃO é renovar a mente todo dia.
CONVERSÃO é discernir este século e não nos conformarmos com ele.
CONVERSÃO é ver o mundo no mundo, e ver “mundo” também no que se chama de “igreja”.
CONVERSÃO é chamar de mundo não necessariamente o ambiente fora das paredes eclesiásticas, e nem tampouco chamar de “Igreja” o ambiente dentro das paredes eclesiásticas.
CONVERSÃO é saber que mundo é um espírito, um pensamento, ou uma atitude que pode estar em qualquer lugar, e está freqüentemente nos concílios de um modo muito mais sofisticado do que está nos congressos políticos explicitamente definidores de política no mundo.
CONVERSÃO é manter a mente num estado de arrependimento constante, de metanóia, de mudança de mente, que por vezes acontece com dor e outras vezes só pela consciência que vai abraçando o entendimento e vai dando razão a Deus, e vai dando razão a Deus, e vai dando razão a Deus, e vai dizendo Deus tem razão. Sim! Conversão é crer que a Palavra tem razão sempre; e se ela tem razão eu quero conformar a minha vida conforme a verdade do Evangelho.
Caio Fábio
CONVERSÃO é não ter nenhum outro ponto de partida que não parta do Evangelho.
CONVERSÃO é não ter nenhum outro chão para caminhar que não seja o do Evangelho.
CONVERSÃO é não almejar nenhum outro ponto de chegada que não seja o do Evangelho.
OU SEJA! CONVERSÃO é estar impregnada do Evangelho, dando razão a Deus todo dia, em um processo que pode ter começado um dia, mas que só terminará no Dia em que transformados de glória em glória nós nos tornarmos conforme a semelhança de Jesus.
CONVERSÃO é renovar a mente todo dia.
CONVERSÃO é discernir este século e não nos conformarmos com ele.
CONVERSÃO é ver o mundo no mundo, e ver “mundo” também no que se chama de “igreja”.
CONVERSÃO é chamar de mundo não necessariamente o ambiente fora das paredes eclesiásticas, e nem tampouco chamar de “Igreja” o ambiente dentro das paredes eclesiásticas.
CONVERSÃO é saber que mundo é um espírito, um pensamento, ou uma atitude que pode estar em qualquer lugar, e está freqüentemente nos concílios de um modo muito mais sofisticado do que está nos congressos políticos explicitamente definidores de política no mundo.
CONVERSÃO é manter a mente num estado de arrependimento constante, de metanóia, de mudança de mente, que por vezes acontece com dor e outras vezes só pela consciência que vai abraçando o entendimento e vai dando razão a Deus, e vai dando razão a Deus, e vai dando razão a Deus, e vai dizendo Deus tem razão. Sim! Conversão é crer que a Palavra tem razão sempre; e se ela tem razão eu quero conformar a minha vida conforme a verdade do Evangelho.
Caio Fábio
terça-feira, 23 de março de 2010
Caminho Serra
Queridos irmãos de Serra/ES,
É um grande privilégio estarmos juntos neste Caminho da Graça em Jesus Cristo; sim, o Caminho é uma pessoa e seu nome é Jesus! Não é Caio, não é Marcelo Quintela, não é Chico ou Carlos Bregantim; não é Jorge ou Francisco, não é Adailton ou qualquer outro que se apresente!
Siga a Jesus e você estará no Caminho da Graça!
A Graça do Evangelho é o que queremos viver; esta graça que me aceita, perdoa e
santifica num relacionamento constante com Cristo durante a caminhada; esta Graça que me faz aceitar, perdoar e ver a santidade no outro, não pela ausência de erros, mas pela sua caminhada no amor de Cristo, mesmo em meio a lutas e tropeços. A Graça nos basta!
Quero estimular vocês a relerem os Evangelhos e as cartas dos apóstolos e verem por vocês mesmos, pela simplicidade da leitura, se é ou não assim! Depois leia também o restante da Bíblia sempre com os olhos em Jesus!
Você e eu temos uma decisão a tomar: ou vamos continuar vivendo debaixo da religião, dependendo de nós mesmos e dos outros para alcançarmos a Graça de Deus, ou vamos apenas seguir o Evangelho com toda a sua leveza e beleza, descansando na Graça; somente o Evangelho de Jesus pode realizar uma completa revolução na nossa vida e na sociedade.
Oro para que Deus nos abençoe para crescermos na consciência do Evangelho da Graça!
Em Cristo, nosso querido Salvador!
Adailton
É um grande privilégio estarmos juntos neste Caminho da Graça em Jesus Cristo; sim, o Caminho é uma pessoa e seu nome é Jesus! Não é Caio, não é Marcelo Quintela, não é Chico ou Carlos Bregantim; não é Jorge ou Francisco, não é Adailton ou qualquer outro que se apresente!
Siga a Jesus e você estará no Caminho da Graça!
A Graça do Evangelho é o que queremos viver; esta graça que me aceita, perdoa e
santifica num relacionamento constante com Cristo durante a caminhada; esta Graça que me faz aceitar, perdoar e ver a santidade no outro, não pela ausência de erros, mas pela sua caminhada no amor de Cristo, mesmo em meio a lutas e tropeços. A Graça nos basta!
Quero estimular vocês a relerem os Evangelhos e as cartas dos apóstolos e verem por vocês mesmos, pela simplicidade da leitura, se é ou não assim! Depois leia também o restante da Bíblia sempre com os olhos em Jesus!
Você e eu temos uma decisão a tomar: ou vamos continuar vivendo debaixo da religião, dependendo de nós mesmos e dos outros para alcançarmos a Graça de Deus, ou vamos apenas seguir o Evangelho com toda a sua leveza e beleza, descansando na Graça; somente o Evangelho de Jesus pode realizar uma completa revolução na nossa vida e na sociedade.
Oro para que Deus nos abençoe para crescermos na consciência do Evangelho da Graça!
Em Cristo, nosso querido Salvador!
Adailton
Seguir Jesus sem religião!
Refletindo sobre o que aconteceu na Nigéria.. - segue o link http://www.caiofabio.net/2009/canal.asp?canal=00028
O que acontece na Nigéria é o que sempre foi praticado pelos Mestres da Religião desde a criação do cristianismo pelo Imperador Constantino, tudo em nome de Jesus:
Lendo os evangelhos olhando para Jesus pregando a verdade do Reino dos céus… sinceramente,
Qual é a resposta-atitude dos mestres da Religião?
Qual é o espírito-consciência prevalente nesse pessoal?
De acordo com o Evangelho é o espírito que sempre domina os círculos religiosos na história que se afirmam arrogantemente como representantes de Deus na terra:
Ou seja, o que os religiosos da época de Jesus revelaram como essência contra a Palavra é também o que se vê na Nigéria e é a realidade da religião na história, seja ela religião evangélica ou qualquer outra, em todos os cantos da Terra:
São inimigos da Cruz de Cristo. Não há descanso no fato de Jesus ter feito a paz, pelo sangue da sua cruz, e por meio dele reconciliasse consigo mesmo todas as coisas, tanto as que estão na terra, como as que estão nos céus.
Veja por você mesmo:
…No ambiente religioso o Está Consumado! de Jesus na Cruz é apenas uma questão de informação ad-missional para quem está entrando na instituição, mas logo fica claro… não é para ninguém pensar que isso basta.
Eu sei e você sabe que para a religião chamada evangélica essa Graça não basta.
“Quando as pessoas começam a dar mais valor ao que chamam “igreja” como ajuntamento do que aos milagres existenciais que possam estar experimentando pelo Espírito e pela Palavra, então é porque estão cansadas da vivência do Evangelho de Jesus – que é essencialmente existencial, começando no coração e se manifestando como fé em amor”.
Desde a Eternidade a igreja de Jesus não é a mesma igreja que existe no mundo desde os primórdios ostentando ser a Administradora da Obra de Deus na terra.
Jesus e a igreja dEle não são daqui, a igreja porém está fixa e en.Terra.da. sem transcendência e esperança, dividida e cheia de justiça própria.
A igreja de Jesus é enviada por ele a viver no mundo para com humildade temperar sem ser notada: “Ide”, “vai”, “volta para os seus”.
Por outro lado a igreja chama para dentro, para a reclusão e alienação e o pior, negando o que já está feito e consumado na cruz. Controlando e manipulando a custa de qualquer coisa, com motivações gananciosas.
Desconsiderando o Convite Eterno do Pai: vivermos livres em Jesus, unicamente por meio de Jesus… onde quer que estejamos, achando boa pastagem entrando ou saindo e apesar de qualquer coisa ou fato da vida, somos Dele pois Ele decidiu assim. Tal consciência nos livra da culpa de sermos quem somos em Cristo.
A santidade na igreja ainda é baseada na moral de causa e efeito, típica teologia dos amigos de Jó. Mas para Jesus, santo é quem ama pois ainda que tudo, sem amor, nada é.
A igreja ainda quer ser tratada por Deus como “O POVO” “…fala com teu povo hoje Pai!”…mas a igreja de Jesus tem nome e não denominção de modo que é Jairo, Francisco, Paulo e todos os que Ele chamar sem acepção de pessoas.
Ele nos quer pessoalmente e não camuflados no meio de um grupo.
Na igreja a Voz é para o inconsciente coletivo do Povo ou para o outro, mas a voz de Jesus é antes de tudo só para mim, e só para vc, é só para Abraão não para Sara; o clarão brilha no céu e atinge só ao Saulo de Tarso e enquanto não for assim entendido o caminho do discípulo em fé não se inicia …entender isso é vida e paz para toda uma descendência, para os herdeiros de Abraão que continuam no Caminho.
Para a igreja os dois caminhos estão do lado de fora do ser e do templo, um largo e outro estreito. Para Jesus o único caminho a ser percorrido é para dentro do ser para o bem ou para o mal. Fariseus, levitas e samaritanos passam pela mesma estrada… e cada um seguindo o seu próprio caminho no coração. A igreja presta culto no templo construído pelos homens, a igreja de Jesus não tem templo e nem sacerdote …por onde caminha é templo, culto e sacrifício, pela fé, como Abraão, que sem lei, creu na voz e partiu.
A autoridade eleita na igreja deve ser reconhecida! Porém Jesus disse: entre nós não é assim, todos são irmãos, e quem quer ser o maior sirva os demais.
Na época de Jesus… os escribas ensinavam que era preciso que Elias viesse primeiro. Jesus disse: Elias já veio, mas não o reconheceram e fizeram com ele tudo quanto desejaram. Da mes¬ma forma, o Filho do homem irá sofrer nas mãos deles. Ou seja a autoridade de hoje não sabe que nada é, pois o que seja é considerado como nada.
“O cordeiro foi imolado antes da fundação do mundo” …logo, a criação se deu na Era da Graça. A igreja vive como se Jesus não tivesse morrido por todos os homens de uma vez por todas, não levando em conta nossas transgressões, pois da graça só se fala e vive-se uma lei mais pesada que a Lei de Moisés.
Jesus combateu os líderes religiosos e as doutrinas moralistas deles com muita firmeza; eles eram falsos, prezavam pela imagem exterior bem apresentável diante dos homens em cultos, impondo regras moralistas de afazeres litúrgicos e policiavam as pessoas, julgando quem não se comportasse como eles; se sentiam superiores e rejeitavam os pecadores, se esqueciam da misericórdia, da fé e da Graça com que Deus lhes tratava para ser repartida com o próximo. Mas Jesus disse: prostitutas e publicanos vos precedem no Reino de Deus, o que torna sem significado toda firula religiosa.
Se eu sei que não vou prevalecer diante de um julgamento absoluto eu trato logo de relativizar os meus próprios vereditos. Porque do modo que julgo serei julgado.
Foi assim com o Administrador infiel, na parábola de Jesus, e assim é.
Pecado abundante, abundante Graça. A quem muito se perdoa muito se ama.
A graça de Jesus basta. Só Jesus, sem manuais, atas ou mediadores-coberturas, ou templos cheios de mandamentos de homens.
Não basta uma re-forma, não se põe remendo novo em veste velha, é necessário nascer de novo.
Para que a igreja evangélica sirva para alguma coisa boa na Terra tem que voltar a carregar o significado do Evangelho que é uma boa notícia para todos. Essa é a proposta de Jesus para quem quer ser noiva. Reconciliação, misericórdia e amor: Graça sobre graça. Não tenho mais barganhas a fazer com Deus por meio da religião e nem barganhas com a religião chamada cristianismo evangélico.
Pense nisso: “Quando as pessoas começam a dar mais valor ao que chamam “igreja” como ajuntamento do que aos milagres existenciais que possam estar experimentando pelo Espírito e pela Palavra, então é porque estão cansadas da vivência do Evangelho.”
O Caminho é uma pessoa: Jesus.
É necessário voltar o coração para Jesus, A Palavra encarnada. Tomar a decisão de conhecer a Cristo pela revelação do Espírito Santo em nós.
O Evangelho em mim é primeiro para mim; depois é para crescer em mim, como fé e consciência em amor; depois é para afetar pela minha vida o meu mundo: os meus, os companheiros e colegas, e todo ser humano que cruze o meu andar. No entanto, é muito mais fácil olhar para fora e buscar existir baseado em performances exteriores e para tal ambiente de percepção, do que entregar-se à tarefa árdua de render o ser todos os dias ao entendimento conforme o Evangelho, vendo tais efeitos em nós mesmos, depois nos nossos, e, então, só depois, no mundo que seja o nosso neste planeta; e isso conforme o dom de Deus a cada um.
E tudo isso sempre acontecendo a partir do coração e afetando o ambiente de nosso existir familiar, atingindo assim o ninho de nossa vida antes de alcançar qualquer outra realidade. Pois, se alguém não prova o Evangelho, como se incumbirá dele?
Em Jesus o templo cresce para dentro.
Caminho Serra
O que acontece na Nigéria é o que sempre foi praticado pelos Mestres da Religião desde a criação do cristianismo pelo Imperador Constantino, tudo em nome de Jesus:
Lendo os evangelhos olhando para Jesus pregando a verdade do Reino dos céus… sinceramente,
Qual é a resposta-atitude dos mestres da Religião?
Qual é o espírito-consciência prevalente nesse pessoal?
De acordo com o Evangelho é o espírito que sempre domina os círculos religiosos na história que se afirmam arrogantemente como representantes de Deus na terra:
Ou seja, o que os religiosos da época de Jesus revelaram como essência contra a Palavra é também o que se vê na Nigéria e é a realidade da religião na história, seja ela religião evangélica ou qualquer outra, em todos os cantos da Terra:
São inimigos da Cruz de Cristo. Não há descanso no fato de Jesus ter feito a paz, pelo sangue da sua cruz, e por meio dele reconciliasse consigo mesmo todas as coisas, tanto as que estão na terra, como as que estão nos céus.
Veja por você mesmo:
…No ambiente religioso o Está Consumado! de Jesus na Cruz é apenas uma questão de informação ad-missional para quem está entrando na instituição, mas logo fica claro… não é para ninguém pensar que isso basta.
Eu sei e você sabe que para a religião chamada evangélica essa Graça não basta.
“Quando as pessoas começam a dar mais valor ao que chamam “igreja” como ajuntamento do que aos milagres existenciais que possam estar experimentando pelo Espírito e pela Palavra, então é porque estão cansadas da vivência do Evangelho de Jesus – que é essencialmente existencial, começando no coração e se manifestando como fé em amor”.
Desde a Eternidade a igreja de Jesus não é a mesma igreja que existe no mundo desde os primórdios ostentando ser a Administradora da Obra de Deus na terra.
Jesus e a igreja dEle não são daqui, a igreja porém está fixa e en.Terra.da. sem transcendência e esperança, dividida e cheia de justiça própria.
A igreja de Jesus é enviada por ele a viver no mundo para com humildade temperar sem ser notada: “Ide”, “vai”, “volta para os seus”.
Por outro lado a igreja chama para dentro, para a reclusão e alienação e o pior, negando o que já está feito e consumado na cruz. Controlando e manipulando a custa de qualquer coisa, com motivações gananciosas.
Desconsiderando o Convite Eterno do Pai: vivermos livres em Jesus, unicamente por meio de Jesus… onde quer que estejamos, achando boa pastagem entrando ou saindo e apesar de qualquer coisa ou fato da vida, somos Dele pois Ele decidiu assim. Tal consciência nos livra da culpa de sermos quem somos em Cristo.
A santidade na igreja ainda é baseada na moral de causa e efeito, típica teologia dos amigos de Jó. Mas para Jesus, santo é quem ama pois ainda que tudo, sem amor, nada é.
A igreja ainda quer ser tratada por Deus como “O POVO” “…fala com teu povo hoje Pai!”…mas a igreja de Jesus tem nome e não denominção de modo que é Jairo, Francisco, Paulo e todos os que Ele chamar sem acepção de pessoas.
Ele nos quer pessoalmente e não camuflados no meio de um grupo.
Na igreja a Voz é para o inconsciente coletivo do Povo ou para o outro, mas a voz de Jesus é antes de tudo só para mim, e só para vc, é só para Abraão não para Sara; o clarão brilha no céu e atinge só ao Saulo de Tarso e enquanto não for assim entendido o caminho do discípulo em fé não se inicia …entender isso é vida e paz para toda uma descendência, para os herdeiros de Abraão que continuam no Caminho.
Para a igreja os dois caminhos estão do lado de fora do ser e do templo, um largo e outro estreito. Para Jesus o único caminho a ser percorrido é para dentro do ser para o bem ou para o mal. Fariseus, levitas e samaritanos passam pela mesma estrada… e cada um seguindo o seu próprio caminho no coração. A igreja presta culto no templo construído pelos homens, a igreja de Jesus não tem templo e nem sacerdote …por onde caminha é templo, culto e sacrifício, pela fé, como Abraão, que sem lei, creu na voz e partiu.
A autoridade eleita na igreja deve ser reconhecida! Porém Jesus disse: entre nós não é assim, todos são irmãos, e quem quer ser o maior sirva os demais.
Na época de Jesus… os escribas ensinavam que era preciso que Elias viesse primeiro. Jesus disse: Elias já veio, mas não o reconheceram e fizeram com ele tudo quanto desejaram. Da mes¬ma forma, o Filho do homem irá sofrer nas mãos deles. Ou seja a autoridade de hoje não sabe que nada é, pois o que seja é considerado como nada.
“O cordeiro foi imolado antes da fundação do mundo” …logo, a criação se deu na Era da Graça. A igreja vive como se Jesus não tivesse morrido por todos os homens de uma vez por todas, não levando em conta nossas transgressões, pois da graça só se fala e vive-se uma lei mais pesada que a Lei de Moisés.
Jesus combateu os líderes religiosos e as doutrinas moralistas deles com muita firmeza; eles eram falsos, prezavam pela imagem exterior bem apresentável diante dos homens em cultos, impondo regras moralistas de afazeres litúrgicos e policiavam as pessoas, julgando quem não se comportasse como eles; se sentiam superiores e rejeitavam os pecadores, se esqueciam da misericórdia, da fé e da Graça com que Deus lhes tratava para ser repartida com o próximo. Mas Jesus disse: prostitutas e publicanos vos precedem no Reino de Deus, o que torna sem significado toda firula religiosa.
Se eu sei que não vou prevalecer diante de um julgamento absoluto eu trato logo de relativizar os meus próprios vereditos. Porque do modo que julgo serei julgado.
Foi assim com o Administrador infiel, na parábola de Jesus, e assim é.
Pecado abundante, abundante Graça. A quem muito se perdoa muito se ama.
A graça de Jesus basta. Só Jesus, sem manuais, atas ou mediadores-coberturas, ou templos cheios de mandamentos de homens.
Não basta uma re-forma, não se põe remendo novo em veste velha, é necessário nascer de novo.
Para que a igreja evangélica sirva para alguma coisa boa na Terra tem que voltar a carregar o significado do Evangelho que é uma boa notícia para todos. Essa é a proposta de Jesus para quem quer ser noiva. Reconciliação, misericórdia e amor: Graça sobre graça. Não tenho mais barganhas a fazer com Deus por meio da religião e nem barganhas com a religião chamada cristianismo evangélico.
Pense nisso: “Quando as pessoas começam a dar mais valor ao que chamam “igreja” como ajuntamento do que aos milagres existenciais que possam estar experimentando pelo Espírito e pela Palavra, então é porque estão cansadas da vivência do Evangelho.”
O Caminho é uma pessoa: Jesus.
É necessário voltar o coração para Jesus, A Palavra encarnada. Tomar a decisão de conhecer a Cristo pela revelação do Espírito Santo em nós.
O Evangelho em mim é primeiro para mim; depois é para crescer em mim, como fé e consciência em amor; depois é para afetar pela minha vida o meu mundo: os meus, os companheiros e colegas, e todo ser humano que cruze o meu andar. No entanto, é muito mais fácil olhar para fora e buscar existir baseado em performances exteriores e para tal ambiente de percepção, do que entregar-se à tarefa árdua de render o ser todos os dias ao entendimento conforme o Evangelho, vendo tais efeitos em nós mesmos, depois nos nossos, e, então, só depois, no mundo que seja o nosso neste planeta; e isso conforme o dom de Deus a cada um.
E tudo isso sempre acontecendo a partir do coração e afetando o ambiente de nosso existir familiar, atingindo assim o ninho de nossa vida antes de alcançar qualquer outra realidade. Pois, se alguém não prova o Evangelho, como se incumbirá dele?
Em Jesus o templo cresce para dentro.
Caminho Serra
terça-feira, 9 de março de 2010
Alegrei-me quando me disseram : vamos a casa do Senhor Sl 122.1
A casa do Senhor referente neste texto é a casa-templo construída por Salomão filho do Rei Davi. O templo tinha uma mensagem que indicava um tempo futuro em que Deus haveria de habitar nos homens e não em pedras e madeiras. Jesus disse que Deus é Espírito e um espírito não mora da mesma maneira que os homens. Jesus fala dEle e o Pai fazer morada naquele que guarda as suas palavras, Paulo diz que somos templo do Espírito Santo e que Deus não habita em templo feito por mãos. Em Mateus Jesus predisse a destruição do templo de Jerusalém, indicando que o tempo sem templo havia chegado. Portanto não há espaço no Evangelho para a falsa Téo-logia de Deus que se prende a um determinado lugar como lugar da sua benção como vemos hoje ser pregado nos “altares” dos “templos” seja “evangélico” ou não. Diz-se que só receberá a benção de Deus se for lá ao “templo” deles. Dizer que um lugar é a casa do Senhor é puro engano com interesse de manipular as pessoas para estarem ali com o fim de ter poder sobre elas e usufruir de tudo o que se puder tirar proveito. Esbravejam:“venham no templo central, na sede estadual, na sede mundial, na av. central, na sede nacional do “poder de Deus”. Como se Deus pudesse estar sediado em algum lugar ou detido por alguma igreja ou templo. A “sede” de Deus é em todo o lugar no tempo e no espaço, ou seja, nEle mesmo.Hoje se pergunta muito “qual é a sua igreja?” . Como se alguém, pudesse ter uma igreja, além de Cristo. Os seguidores de Jesus são os sem-igreja pois são igreja e não vão á igreja, mas se reúnem como igreja, logo uma igreja não pode ser a casa de Deus, pois casa de Deus é o coração dos seus discípulos. Todo sacrifício que se oferece a Deus é oferecido no altar do coração e não no altar de algum templo onde quer que esteja, foi isso que Jesus disse que quando alguém quisesse buscar uma benção de Deus deveria procurar no secreto do seu quarto em oração e não no público lugar das campanhas “evangélicas”. O grande problema para se entender isto é que orar por si mesmo é algo que exige uma disposição de fé e atitude de comprometimento, que leva á confissão e arrependimento de pecados e comunhão com Deus – o que para muitos é mais fácil alguém orar por eles, que façam o trabalho por eles, daí elegerem a figura do pastor-sacerdote-intercessor, por não desejarem abandonar o pecado, ou por se acharem tão indignos de serem ouvidos por Deus, julgam que Deus ouvirá outros por ele, por estes outros terem um título religioso que ele não possui e acaba “pagando” para se ter a benção de Deus, achando que se pode comprar Deus – tolo engano.Casa do Senhor é o que diz AP 3.20 “Eis que estou á porta e bato, se alguém ouvir a minha voz e abrir a porta eu entrarei em sua casa, cearei com ele e ele comigo”, ou seja , você, nobre amigo que ouve a voz e abre a porta e senta-se á mesa com Jesus e come do Pão da Vida para a vida eterna.
Em Jesus
Jorge.
Em Jesus
Jorge.
quinta-feira, 4 de março de 2010
CAMINHO DA GRAÇA: UM LUGAR DE ENCONTRO
por Carlos Bregantim
Sim, um encontro da “Vida com sabor de Graça e da Graça com sabor de Vida”. Encontro de pessoas com pessoas. Encontro de gente com gente. Encontro de seres humanos com seres humanos. Encontro de pessoas com elas mesmas, na expectativa de que este encontro seja menos dolorido, mas que seja curativo, terapêutico, saudável.
Que seja um confronto consigo mesmo que produza resultado na vida para a vida com Graça. Encontro de pessoas com a simplicidade do Evangelho, que, em lendo e meditando no Evangelho, descobrem a beleza, a suavidade, a leveza das palavras de Jesus e se sentem seduzidas a segui-Lo. Encontro de pessoas que desejam ser nada além de discípulos de Jesus e viverem com responsabilidade o Evangelho da Graça.
No Caminho da Graça, onde estes encontros acontecem, acontecem outros tantos encontros que determinam toda a dinâmica e a razão de existir do Caminho
No Caminho da Graça, os encontros são embriões de possíveis e bem-vindas “amizades espirituais”, tão raras e tão necessárias em nossos dias.
No Caminho da Graça, os encontros são informais, interativos, simples, leves, ecléticos, pois entendemos que esses ingredientes são indispensáveis para um “ambiente favorável” para se estabelecer novos vínculos de afeição, amizades, amor, compaixão e real comunhão com as pessoas e com Deus.
No Caminho da Graça, os caminhantes são encorajados a, em entendendo o Evangelho da Graça, segundo suas próprias consciências e submissos ao Espírito Santo, viverem este Evangelho da Graça na sua plenitude e voltarem a ser pessoas normais, isto é, ser gente como gente deve ser; serem humanos, pois quando Deus decidiu se aproximar de nós, se humanizou, se encarnou e habitou entre nós e aí então “vimos a sua Glória”.
No Caminho da Graça, somos estimulados a, se tivermos que radicalizar em algo, radicalizarmos na graça, no amor, no perdão, na paciência, na compaixão, no acolhimento irrestrito, no “caminhar mais uma milha”, no doar, no entregar também a capa; e isso para com todos, sem acepção, que desejarem abraçar ou re-abraçar a fé cristã.
No Caminho da Graça, todos descobrimos e reconhecemos que o lugar mais seguro para se estar no universo é debaixo da Cruz de Cristo. Somos encorajados a correr para este lugar, em todo tempo e o tempo todo; e ali, aos pés da Cruz, vamos nos transformando até que todos cheguemos à estatura da plenitude de Cristo, nos parecendo cada vez mais com Ele, o que é o propósito final de Deus em nós.
No Caminho da Graça, temos nos encontrado, reencontrado e reconhecido a presença de Deus para alem dos estereótipos religiosos, padrões religiosos, tradições religiosas. Temos descoberto que Deus não é propriedade exclusiva de nenhuma religião, pois Ele é livre e absolutamente soberano.
No Caminho da Graça, somos encorajados a ouvir o próprio coração, ouvir a si mesmo, ouvir o outro, e neste exercício de escuta, quem sabe, ESCUTAR O PRÓPRIO DEUS. Sim, no Caminho da Graça há ESPAÇOS PARA ESCUTAR.
No Caminho da Graça, até um desencontro pode se tornar um encontro, à medida que os desencontrados se encontrem e sejam encontrados e juntos celebram o encontro na Graça com alegria, liberdade, sensibilidade e compromisso.
No Caminho da Graça, todos nos encontramos uns com os outros e com Deus, com sua Graça, pois, Ele em Cristo disse: “onde estiverem dois ou três reunidos em meu nome, ali estarei”; portanto, juntos celebramos sua presença e afirmamos que Nele, Jesus de Nazaré, Deus se reconciliou com a humanidade e a todos perdoou e todos são convidados a participar desta mesa, a mesa da Graça.
No Caminho da Graça aprendemos a REPARTIR, VIDA, PÃO e RECURSOS. Todos são estimulados ao voluntariado na vida. Todos são encorajados a se doar, nem que seja num olhar, um toque reverente, apertos de mãos, abraços, “ósculos santos” lembrando que pessoas são “TERRENOS SAGRADOS”. Repartimos “coisas” gostosas na mesa do nosso CAFÉ.COM.GRAÇA, que acontece em cada encontro. Repartimos recursos financeiros que mantém pessoas e serviços mínimos necessários ao funcionamento do Caminho da Graça.
QUE LUGAR É ESTE?
O que é importante refletir é que este “lugar” não é necessariamente um “lugar geográfico fixo” O Caminho da Graça é um lugar de encontro de pessoas, portanto, onde estes encontros acontecerem, sendo “mediados” pela graça, isto é, pela presença do Cristo Ressurreto, ali esta o Caminho da Graça. Aqui na capital paulistana, estes encontros ou muitos dos caminhantes se encontram aos domingos às 10 da manhã na Lins, mas, falo por mim - e sei que poderia falar por muitos dos caminhantes - que ao sairmos da Lins, entramos na roda viva da vida, que nos conduz a tantos encontros onde a graça mediadora faz destes lugares Caminhos Graciosos. Por exemplo, nesta semana que estamos encerrando, o Caminho da Graça, para mim, aconteceu em vários ambientes, como no Shopping Santa Cruz, Shopping, Paulista, Padaria Letícia, Fnac, Cemitério Jaraguá, aqui em casa, no telefone, na internet, via MSN, orkut, e-mails... Enfim, tantos foram os lugares onde o Caminho da Graça se instalou e mesmo em encontros rápidos ou longos, alegres, tristes, tensos, leves... Percebi a graça do Pai aspergindo, respingando, lubrificando, mediando, acalmando, confrontando, curando, consolando, cuidando. Isto é o Caminho da Graça, este lugar, eclético, onde dois ou 10 ou 100 ou seja quantos forem podem se encontrar e se restaurar. No Caminho da Graça não há fixidez, não há padrões rígidos, regras inflexíveis, cobranças implacáveis, palavras ásperas, gritos hostis. No Caminho da Graça há acolhimento, abraço, beijo de bem-vindo e de adeus. Há perguntas sem respostas. Há alegria e choro. Enfim, há a normalidade da vida à qual fomos chamados para viver intensamente.
AONDE O CAMINHO DA GRAÇA QUER CHEGAR?
Marcelo Quintela
Não há lugar nenhum especificamente, porque o Caminho da Graça já é, e já está. O Caminho da Graça já é tudo que precisamos e já está onde deve estar. O Caminho da Graça já é. Se chegarmos ao coração de uma pessoa e esta ouvir a si mesma, ao outro e a Deus, atingimos o objetivo.
QUAIS OS OBJETIVOS DO CAMINHO DA GRAÇA?
Reler o evangelho de Jesus de Nazaré e traduzi-lo para o chão da vida. Buscar um re-encantamento com a pessoa de Jesus de Nazaré. Desejamos que todos os caminhantes cheguem cada dia mais próximos da imagem e semelhança do Filho, já que esta é a vontade final do Pai eterno. Que cada caminhante se torne morada do Altíssimo.
E NA HORA EM QUE O CAMINHO DA GRAÇA CRESCER, O QUE VOCES FARÃO?
Nada, pois não há nada a fazer, a não ser continuar fazendo e sendo aquilo que já fazemos e somos, isto é, O CAMINHO DA GRAÇA. Se for necessária alguma estrutura, ela deverá ser leve, simples, flexível, de modo que, nunca as pessoas sejam preteridas.
AS PRODUÇÕES DO CAMINHO DA GRAÇA
"Não é para viver de adventos fenomenológicos, Mas do pão nosso de cada dia!"
O velho e bom Aurélio, define:
Produzir: 1. Dar nascimento ou origem a; criar. 2. Fazer aparecer, originar. 3. Apresentar, exibir. 4. Causar. 5. Render. 6. Fabricar. 7. Ser fértil
O "Caminho da Graça" é um testemunho. Há muitos outros. Muitos. Todos procurando um "lugar ao sol" onde possam se fazer ouvir. Daí surgem as produções, as nominações e as tipificações de cada um, de cada grupo.
Em primeiro lugar, deve-se lembrar que o Caminho da Graça que a gente pode PRODUZIR não vale tanto a pena. Quero dizer, não valerá a pena transforma-se numa agência de eventos com uma agenda de atividades como "produção".
O Caminho da Graça que vale a pena é aquele que PRODUZ em nós! Que produz em nós para a Vida. É o caminho da internalização da Graça de Deus em nós, é o caminho do Entendimento Espiritual da incondicionalidade do Amor e do Perdão do Pai. E essa produção continua subjetiva, existencial, relacional, num fluxo de exposição que vaza de dentro para fora do ser, e nunca o contrário.
O melhor Caminho da Graça é aquele que chama de produção, serviço, mobilização e estruturação tudo que se pode realizar na realidade do cotidiano e não nas encenações do nosso ritual comunitário de amor-com-hora-marcada. Nas relações extra-templos, sem agenda pré-definida, mas segundo o próprio curso da vida em suas idas e vindas, e em seu cruzamento com toda gente na secularidade é que se faz o Caminho, é que se produz e se realiza.
O "Caminho" não será uma "igreja de programas", nem nada parecido com isso. O "Caminho" não existe a partir de seus Encontros, o "Caminho" existe, e ocasionalmente, desemboca esse existir num Encontro, numa Estação, numa caminhada organizada, numa co-existência mais programática, pragmática, precisa, etc.
E por que esse tema agora?
Ora, porque à medida que a gama de missões externas vai se ampliando a partir de nós e nossas iniciativas como grupo, diminuem, na mesma proporção, as missões internas, o cuidado devocional com a alma em relação a Deus e a solitude necessária como produtiva disciplina espiritual. E não demora, então, para estarmos vivendo a ansiedade da manutenção de tudo, da oferta de incessantes eventos especiais, e carregando no enganado coração carregado a sensação de estarmos fazendo a "obra de Deus", quando só estamos promovendo nosso emblema e patrocinando nossos próprios entretenimentos.
Tudo isso advém do legado das práticas da insegurança que precisavam provideenciar que todo mundo estivesse ocupado com a agenda interna, vivendo num clima de gincana infinita, a fim de manter a coisa viva e as pessoas na "pilha" o tempo inteiro, para que elas se sentissem parte do espetáculo e fossem absorvidas pelas tensões e tesões do gueto, num anestesiante comportamento de fuga da vida.
Tudo isso me lembra muito os "avivamentos de retiro". Sim, falo daquela euforia espirituóide que acaba antes das malas estarem desfeitas. Estou falando daquela elevação de espírito pós-acampamento que dura até que a segunda-feira mostre suas garras!
Como se preservar das "fórmulas" de crescimento? Como ser operacional sem deixar de ser relacional? Como se guardar desse in-fluxo, enquanto estamos crescendo como Movimento de Consciência e Relacionamento, com cuidados pastorais?
Alguns conselhos que foram expostos em Fortaleza, e aqui condensados, são esses:
1) Não ser impressionável: Não é o tamanho do grupo, mas o significado do Encontro que vale. No dia que começarmos a nos preocupar com idolatrias numéricas, estatísticas e censos, atividades e ênfases que geram espírito de competição e não de fé; nesse dia, creiam, começamos a falir.
2) Não perder o espírito hebreu, caminhante, peregrino e forasteiro, que caminha sem a prerrogativa de controlar NADA, numa impotência maravilhosa e bem-vinda, que gera dependência de Deus e a manifestação do Seu poder.
3) Não se deixar pervair de um espírito acadêmico. Quase sempre a comunidade que cresce, fica besta, fica cult, auto-centrada, cerebral demais e cada vez menos crente na possibilidade dos impossíveis dos homens serem possíveis para Deus. De repente, já não se crê mais em milagres e em intervenções de Deus. Então, é necessário manter viva a expectativa da Graça Viva... Gente que diz que crê na ressurreição de Jesus, crê em tudo o mais! Deus está livre hoje para fazer o que desejar! É preciso, portanto, ousadia no Espírito Santo para orar sem temer o ridículo! Cada um de nós tem a liberdade para orar, crer e esperar, e animar a fé dos irmãos, tendo a cura como consolação ou a consolação como cura!
5) Apascentar o rebanho de Deus que está entre nós com cuidado, não por obrigação ou ofício, mas voluntariamente, por amor, evitando o pastoreio do constrangimento, da coação, da amargura por ser forçado, remunerado! E ainda, não motivado por ambição ou ganância, mas de toda boa vontade; não como dominadores dos que nos foram confiados, mas servindo de modelo ao rebanho.
5.1.) Quem quiser conduzir gente do Caminho e no Caminho, deve-se lembrar sempre dos sofrimentos de Cristo Jesus, que quando caluniado não caluniava, e quando injuriado, calava-se! Deve-se lembrar que é normal ser traído e ser deixado, e ser negado, e ser usado. Deve abrir mão de melindramentos, de direitos, de bem-estar, de reconhecimentos, de processos públicos de vitimização de si próprio, não tendo em si mesmo a medida de tudo e nem sendo o limite de coisa alguma.
5.2.) Quem quiser conduzir gente do Caminho e no Caminho, deve estar consciente da Esperança da Glória e viver sobre esses dois pilares propostos por Pedro: sofrimento e glória. Como é com o Mestre assim será com os Seus discípulos, sempre. A coroa da Glória ofertada pelo Supremo Pastor não é para esse tempo e nem para esse mundo. A Glória é do Porvir. E "entre nós, não será assim", conforme o curso desse mundo, segundo a ética dos que governam os sistemas sobre a Terra, que lideram para serem servidos. "Entre nós, o maior seja o que mais serve". Reconhecimento e Glória estão adiados até o Tempo oportuno, quando o tempo não mais existir! Pedro a designou "coroa imarscecível". Ora, vem Senhor Jesus!
***
Assim, ninguém se envolverá de novo com as "coisas de Deus" em detrimento do "Deus de todas as coisas", nas funcionalidades que só servem para manutenção de seu próprio circo, em estratagemas que só se operam para "tocar o barco", com calendários de eventos anuais fixos e pré-determinados, sem sua correspondente demanda e senso de ocasião.
Antes do ativismo, há de se descansar aos pés do Mestre. Essa é a melhor parte. E por tentação nenhuma de crescimento institucional, ela nos será tirada; pois pouco é necessário nessa Jornada! Louvado seja o nome do Senhor!
Nesse sentido, toda hora alguém me pergunta: Quando vai ser o Encontro do ano que vem? Onde será o próximo evento nacional do Caminho? Irmãos amados, o encontro não é um evento do calendário anual litúrgico do Caminho da Graça. Os Encontros são organizados em função da pertinência e da necessidade. Sua geografia não é fixa e a escolha da região obedece critérios circunstanciais importantes para determinado momento. (E o nome é Encontro sei lá eu por que! Podia ser confraternização, retiro, conferência, reunião, etc. Talvez seja "Encontro" só porque é um encontro mesmo, assim como o diácono na igreja primitiva era chamado diakonos só porque ele era mesmo aquele que serve, o garçom!) O que importa é que os Encontros correspondem ao apelo de centenas de amigos distantes e unidos pela virtualidade que em dias como esses de Fortaleza podem então se abraçar, orar juntos, congregar-se, compartilhar, comungar em unidade de fé, ouvir, aprender e ensinar...
Ah! E dançar!
Assim, não produza nada no Caminho que não seja produção do Caminho em você!
É um conselho e um desafio.
Marcelo Quintela
por Carlos Bregantim
Sim, um encontro da “Vida com sabor de Graça e da Graça com sabor de Vida”. Encontro de pessoas com pessoas. Encontro de gente com gente. Encontro de seres humanos com seres humanos. Encontro de pessoas com elas mesmas, na expectativa de que este encontro seja menos dolorido, mas que seja curativo, terapêutico, saudável.
Que seja um confronto consigo mesmo que produza resultado na vida para a vida com Graça. Encontro de pessoas com a simplicidade do Evangelho, que, em lendo e meditando no Evangelho, descobrem a beleza, a suavidade, a leveza das palavras de Jesus e se sentem seduzidas a segui-Lo. Encontro de pessoas que desejam ser nada além de discípulos de Jesus e viverem com responsabilidade o Evangelho da Graça.
No Caminho da Graça, onde estes encontros acontecem, acontecem outros tantos encontros que determinam toda a dinâmica e a razão de existir do Caminho
No Caminho da Graça, os encontros são embriões de possíveis e bem-vindas “amizades espirituais”, tão raras e tão necessárias em nossos dias.
No Caminho da Graça, os encontros são informais, interativos, simples, leves, ecléticos, pois entendemos que esses ingredientes são indispensáveis para um “ambiente favorável” para se estabelecer novos vínculos de afeição, amizades, amor, compaixão e real comunhão com as pessoas e com Deus.
No Caminho da Graça, os caminhantes são encorajados a, em entendendo o Evangelho da Graça, segundo suas próprias consciências e submissos ao Espírito Santo, viverem este Evangelho da Graça na sua plenitude e voltarem a ser pessoas normais, isto é, ser gente como gente deve ser; serem humanos, pois quando Deus decidiu se aproximar de nós, se humanizou, se encarnou e habitou entre nós e aí então “vimos a sua Glória”.
No Caminho da Graça, somos estimulados a, se tivermos que radicalizar em algo, radicalizarmos na graça, no amor, no perdão, na paciência, na compaixão, no acolhimento irrestrito, no “caminhar mais uma milha”, no doar, no entregar também a capa; e isso para com todos, sem acepção, que desejarem abraçar ou re-abraçar a fé cristã.
No Caminho da Graça, todos descobrimos e reconhecemos que o lugar mais seguro para se estar no universo é debaixo da Cruz de Cristo. Somos encorajados a correr para este lugar, em todo tempo e o tempo todo; e ali, aos pés da Cruz, vamos nos transformando até que todos cheguemos à estatura da plenitude de Cristo, nos parecendo cada vez mais com Ele, o que é o propósito final de Deus em nós.
No Caminho da Graça, temos nos encontrado, reencontrado e reconhecido a presença de Deus para alem dos estereótipos religiosos, padrões religiosos, tradições religiosas. Temos descoberto que Deus não é propriedade exclusiva de nenhuma religião, pois Ele é livre e absolutamente soberano.
No Caminho da Graça, somos encorajados a ouvir o próprio coração, ouvir a si mesmo, ouvir o outro, e neste exercício de escuta, quem sabe, ESCUTAR O PRÓPRIO DEUS. Sim, no Caminho da Graça há ESPAÇOS PARA ESCUTAR.
No Caminho da Graça, até um desencontro pode se tornar um encontro, à medida que os desencontrados se encontrem e sejam encontrados e juntos celebram o encontro na Graça com alegria, liberdade, sensibilidade e compromisso.
No Caminho da Graça, todos nos encontramos uns com os outros e com Deus, com sua Graça, pois, Ele em Cristo disse: “onde estiverem dois ou três reunidos em meu nome, ali estarei”; portanto, juntos celebramos sua presença e afirmamos que Nele, Jesus de Nazaré, Deus se reconciliou com a humanidade e a todos perdoou e todos são convidados a participar desta mesa, a mesa da Graça.
No Caminho da Graça aprendemos a REPARTIR, VIDA, PÃO e RECURSOS. Todos são estimulados ao voluntariado na vida. Todos são encorajados a se doar, nem que seja num olhar, um toque reverente, apertos de mãos, abraços, “ósculos santos” lembrando que pessoas são “TERRENOS SAGRADOS”. Repartimos “coisas” gostosas na mesa do nosso CAFÉ.COM.GRAÇA, que acontece em cada encontro. Repartimos recursos financeiros que mantém pessoas e serviços mínimos necessários ao funcionamento do Caminho da Graça.
QUE LUGAR É ESTE?
O que é importante refletir é que este “lugar” não é necessariamente um “lugar geográfico fixo” O Caminho da Graça é um lugar de encontro de pessoas, portanto, onde estes encontros acontecerem, sendo “mediados” pela graça, isto é, pela presença do Cristo Ressurreto, ali esta o Caminho da Graça. Aqui na capital paulistana, estes encontros ou muitos dos caminhantes se encontram aos domingos às 10 da manhã na Lins, mas, falo por mim - e sei que poderia falar por muitos dos caminhantes - que ao sairmos da Lins, entramos na roda viva da vida, que nos conduz a tantos encontros onde a graça mediadora faz destes lugares Caminhos Graciosos. Por exemplo, nesta semana que estamos encerrando, o Caminho da Graça, para mim, aconteceu em vários ambientes, como no Shopping Santa Cruz, Shopping, Paulista, Padaria Letícia, Fnac, Cemitério Jaraguá, aqui em casa, no telefone, na internet, via MSN, orkut, e-mails... Enfim, tantos foram os lugares onde o Caminho da Graça se instalou e mesmo em encontros rápidos ou longos, alegres, tristes, tensos, leves... Percebi a graça do Pai aspergindo, respingando, lubrificando, mediando, acalmando, confrontando, curando, consolando, cuidando. Isto é o Caminho da Graça, este lugar, eclético, onde dois ou 10 ou 100 ou seja quantos forem podem se encontrar e se restaurar. No Caminho da Graça não há fixidez, não há padrões rígidos, regras inflexíveis, cobranças implacáveis, palavras ásperas, gritos hostis. No Caminho da Graça há acolhimento, abraço, beijo de bem-vindo e de adeus. Há perguntas sem respostas. Há alegria e choro. Enfim, há a normalidade da vida à qual fomos chamados para viver intensamente.
AONDE O CAMINHO DA GRAÇA QUER CHEGAR?
Marcelo Quintela
Não há lugar nenhum especificamente, porque o Caminho da Graça já é, e já está. O Caminho da Graça já é tudo que precisamos e já está onde deve estar. O Caminho da Graça já é. Se chegarmos ao coração de uma pessoa e esta ouvir a si mesma, ao outro e a Deus, atingimos o objetivo.
QUAIS OS OBJETIVOS DO CAMINHO DA GRAÇA?
Reler o evangelho de Jesus de Nazaré e traduzi-lo para o chão da vida. Buscar um re-encantamento com a pessoa de Jesus de Nazaré. Desejamos que todos os caminhantes cheguem cada dia mais próximos da imagem e semelhança do Filho, já que esta é a vontade final do Pai eterno. Que cada caminhante se torne morada do Altíssimo.
E NA HORA EM QUE O CAMINHO DA GRAÇA CRESCER, O QUE VOCES FARÃO?
Nada, pois não há nada a fazer, a não ser continuar fazendo e sendo aquilo que já fazemos e somos, isto é, O CAMINHO DA GRAÇA. Se for necessária alguma estrutura, ela deverá ser leve, simples, flexível, de modo que, nunca as pessoas sejam preteridas.
AS PRODUÇÕES DO CAMINHO DA GRAÇA
"Não é para viver de adventos fenomenológicos, Mas do pão nosso de cada dia!"
O velho e bom Aurélio, define:
Produzir: 1. Dar nascimento ou origem a; criar. 2. Fazer aparecer, originar. 3. Apresentar, exibir. 4. Causar. 5. Render. 6. Fabricar. 7. Ser fértil
O "Caminho da Graça" é um testemunho. Há muitos outros. Muitos. Todos procurando um "lugar ao sol" onde possam se fazer ouvir. Daí surgem as produções, as nominações e as tipificações de cada um, de cada grupo.
Em primeiro lugar, deve-se lembrar que o Caminho da Graça que a gente pode PRODUZIR não vale tanto a pena. Quero dizer, não valerá a pena transforma-se numa agência de eventos com uma agenda de atividades como "produção".
O Caminho da Graça que vale a pena é aquele que PRODUZ em nós! Que produz em nós para a Vida. É o caminho da internalização da Graça de Deus em nós, é o caminho do Entendimento Espiritual da incondicionalidade do Amor e do Perdão do Pai. E essa produção continua subjetiva, existencial, relacional, num fluxo de exposição que vaza de dentro para fora do ser, e nunca o contrário.
O melhor Caminho da Graça é aquele que chama de produção, serviço, mobilização e estruturação tudo que se pode realizar na realidade do cotidiano e não nas encenações do nosso ritual comunitário de amor-com-hora-marcada. Nas relações extra-templos, sem agenda pré-definida, mas segundo o próprio curso da vida em suas idas e vindas, e em seu cruzamento com toda gente na secularidade é que se faz o Caminho, é que se produz e se realiza.
O "Caminho" não será uma "igreja de programas", nem nada parecido com isso. O "Caminho" não existe a partir de seus Encontros, o "Caminho" existe, e ocasionalmente, desemboca esse existir num Encontro, numa Estação, numa caminhada organizada, numa co-existência mais programática, pragmática, precisa, etc.
E por que esse tema agora?
Ora, porque à medida que a gama de missões externas vai se ampliando a partir de nós e nossas iniciativas como grupo, diminuem, na mesma proporção, as missões internas, o cuidado devocional com a alma em relação a Deus e a solitude necessária como produtiva disciplina espiritual. E não demora, então, para estarmos vivendo a ansiedade da manutenção de tudo, da oferta de incessantes eventos especiais, e carregando no enganado coração carregado a sensação de estarmos fazendo a "obra de Deus", quando só estamos promovendo nosso emblema e patrocinando nossos próprios entretenimentos.
Tudo isso advém do legado das práticas da insegurança que precisavam provideenciar que todo mundo estivesse ocupado com a agenda interna, vivendo num clima de gincana infinita, a fim de manter a coisa viva e as pessoas na "pilha" o tempo inteiro, para que elas se sentissem parte do espetáculo e fossem absorvidas pelas tensões e tesões do gueto, num anestesiante comportamento de fuga da vida.
Tudo isso me lembra muito os "avivamentos de retiro". Sim, falo daquela euforia espirituóide que acaba antes das malas estarem desfeitas. Estou falando daquela elevação de espírito pós-acampamento que dura até que a segunda-feira mostre suas garras!
Como se preservar das "fórmulas" de crescimento? Como ser operacional sem deixar de ser relacional? Como se guardar desse in-fluxo, enquanto estamos crescendo como Movimento de Consciência e Relacionamento, com cuidados pastorais?
Alguns conselhos que foram expostos em Fortaleza, e aqui condensados, são esses:
1) Não ser impressionável: Não é o tamanho do grupo, mas o significado do Encontro que vale. No dia que começarmos a nos preocupar com idolatrias numéricas, estatísticas e censos, atividades e ênfases que geram espírito de competição e não de fé; nesse dia, creiam, começamos a falir.
2) Não perder o espírito hebreu, caminhante, peregrino e forasteiro, que caminha sem a prerrogativa de controlar NADA, numa impotência maravilhosa e bem-vinda, que gera dependência de Deus e a manifestação do Seu poder.
3) Não se deixar pervair de um espírito acadêmico. Quase sempre a comunidade que cresce, fica besta, fica cult, auto-centrada, cerebral demais e cada vez menos crente na possibilidade dos impossíveis dos homens serem possíveis para Deus. De repente, já não se crê mais em milagres e em intervenções de Deus. Então, é necessário manter viva a expectativa da Graça Viva... Gente que diz que crê na ressurreição de Jesus, crê em tudo o mais! Deus está livre hoje para fazer o que desejar! É preciso, portanto, ousadia no Espírito Santo para orar sem temer o ridículo! Cada um de nós tem a liberdade para orar, crer e esperar, e animar a fé dos irmãos, tendo a cura como consolação ou a consolação como cura!
5) Apascentar o rebanho de Deus que está entre nós com cuidado, não por obrigação ou ofício, mas voluntariamente, por amor, evitando o pastoreio do constrangimento, da coação, da amargura por ser forçado, remunerado! E ainda, não motivado por ambição ou ganância, mas de toda boa vontade; não como dominadores dos que nos foram confiados, mas servindo de modelo ao rebanho.
5.1.) Quem quiser conduzir gente do Caminho e no Caminho, deve-se lembrar sempre dos sofrimentos de Cristo Jesus, que quando caluniado não caluniava, e quando injuriado, calava-se! Deve-se lembrar que é normal ser traído e ser deixado, e ser negado, e ser usado. Deve abrir mão de melindramentos, de direitos, de bem-estar, de reconhecimentos, de processos públicos de vitimização de si próprio, não tendo em si mesmo a medida de tudo e nem sendo o limite de coisa alguma.
5.2.) Quem quiser conduzir gente do Caminho e no Caminho, deve estar consciente da Esperança da Glória e viver sobre esses dois pilares propostos por Pedro: sofrimento e glória. Como é com o Mestre assim será com os Seus discípulos, sempre. A coroa da Glória ofertada pelo Supremo Pastor não é para esse tempo e nem para esse mundo. A Glória é do Porvir. E "entre nós, não será assim", conforme o curso desse mundo, segundo a ética dos que governam os sistemas sobre a Terra, que lideram para serem servidos. "Entre nós, o maior seja o que mais serve". Reconhecimento e Glória estão adiados até o Tempo oportuno, quando o tempo não mais existir! Pedro a designou "coroa imarscecível". Ora, vem Senhor Jesus!
***
Assim, ninguém se envolverá de novo com as "coisas de Deus" em detrimento do "Deus de todas as coisas", nas funcionalidades que só servem para manutenção de seu próprio circo, em estratagemas que só se operam para "tocar o barco", com calendários de eventos anuais fixos e pré-determinados, sem sua correspondente demanda e senso de ocasião.
Antes do ativismo, há de se descansar aos pés do Mestre. Essa é a melhor parte. E por tentação nenhuma de crescimento institucional, ela nos será tirada; pois pouco é necessário nessa Jornada! Louvado seja o nome do Senhor!
Nesse sentido, toda hora alguém me pergunta: Quando vai ser o Encontro do ano que vem? Onde será o próximo evento nacional do Caminho? Irmãos amados, o encontro não é um evento do calendário anual litúrgico do Caminho da Graça. Os Encontros são organizados em função da pertinência e da necessidade. Sua geografia não é fixa e a escolha da região obedece critérios circunstanciais importantes para determinado momento. (E o nome é Encontro sei lá eu por que! Podia ser confraternização, retiro, conferência, reunião, etc. Talvez seja "Encontro" só porque é um encontro mesmo, assim como o diácono na igreja primitiva era chamado diakonos só porque ele era mesmo aquele que serve, o garçom!) O que importa é que os Encontros correspondem ao apelo de centenas de amigos distantes e unidos pela virtualidade que em dias como esses de Fortaleza podem então se abraçar, orar juntos, congregar-se, compartilhar, comungar em unidade de fé, ouvir, aprender e ensinar...
Ah! E dançar!
Assim, não produza nada no Caminho que não seja produção do Caminho em você!
É um conselho e um desafio.
Marcelo Quintela
terça-feira, 2 de março de 2010
A DOCE REVOLUÇÃO DO EVANGELHO...
O Evangelho é a certeza de que Deus, em Cristo, se reconciliou com o mundo!
Um convite à Doce Revolução... Vem e vê!
Artigo 1 – Fica decretado que agora não há mais nenhuma condenação para quem está em Jesus, pois, o Espírito da Vida em Cristo, livra o homem de toda culpa para sempre.
Artigo 2 – Fica decretado que todos os dias da semana, inclusive os Sábados e Domingos, carregam consigo o amanhecer do Dia Chamado Hoje, por isso qualquer homem terá sempre mais valor que as obrigações de qualquer religião.
Artigo 3 – Fica decretado que a partir deste momento haverá videiras, e que seus vinhos podem ser bebidos; olivais, e que com seus azeites todos podem ser ungidos; mangueiras e mangas de todos os tipos, e que com elas todo homem pode se lambuzar.
Parágrafo do Momento: Todas as flores serão de esperança; pois que todas as cores, inclusive o preto, serão cores de esperança ante o olhar de quem souber apreciar. Nenhuma cor simbolizará mais o bem ou o mal, mas apenas seu próprio tom, pois, o que daí passar estará sempre no olhar de quem vê.
Artigo 4 – Fica decretado que o homem não julgará mais o homem, e que cada um respeitará seu próximo como o Rio Negro respeita suas diferenças com o Solimões, visto que com ele se encontra para correrem juntos o mesmo curso até o encontro com o Mar.
Parágrafo que nada pára: O homem dará liberdade ao homem assim como a águia dá liberdade para seu filhote voar.
Artigo 5 – Fica decretado que os homens estão livres e que nunca mais nenhum homem será diferente de outro homem por causa de qualquer Causa. Todas as mordaças serão transformadas em ataduras para que sejam curadas as feridas provocadas pela tirania do silencio. A alegria do homem será o prazer de ser quem é para Aquele que o fez, e para todo aquele que encontre em seu caminhar.
Artigo 6 – Fica ordenado, por mais tempo que o tempo possa medir, que todos os povos da Terra serão um só povo, e que todos trarão as oferendas da Gratidão para a Praça da Nova Jerusalém.
Artigo 7 – Pelas virtudes da Cruz fica estabelecido que mesmo o mais injusto dos homens que se arrependa de seus maus caminhos, terá acesso à Arvore da Vida, por suas folhas será curado, e dela se alimentará por toda a eternidade.
Artigo 8 – Está decretado que pela força da Ressurreição nunca mais nenhum homem apresentará a Deus a culpa de outro homem, rogando com ódio as bênçãos da maldição. Pois todo escrito de dívidas que havia contra o homem foi rasgado, e assustados para sempre ficaram os acusadores da maldade.
Parágrafo único: Cada um aprenderá a cuidar em paz de seu próprio coração.
Artigo 9 – Fica permanentemente esclarecido, com a Luz do Sol da Justiça, que somente Deus sabe o que se passa na alma de um homem. Portanto, cada consciência saiba de si mesma diante de Deus, pois para sempre todas as coisas são lícitas, e a sabedoria será sempre saber o que convém.
Artigo 10 – Fica avisado ao mundo que os únicos trajes que vestem bem o homem diante de Deus não são feitos com pano, mas com Sangue; e que os que se vestem com as Roupas do Sangue estão cobertos mesmo quando andam nus.
Parágrafo certo: A única nudez que será castigada será a da presunção daquele que se pensa por si mesmo vestido.
Artigo 11 – Fica para sempre discernido como verdade que nada é belo sem amor, e que o olhar de quem não ama jamais enxergará qualquer beleza em nenhum lugar, nem mesmo no Paraíso ou no fundo do Mar.
Artigo 12 – Está permanentemente decretado o convívio entre todos os seres, por isso, nada é feio, nem mesmo fazer amizades com gorilas ou chamar de minha amiga a sucuri dos igapós. Até a “comigo ninguém pode” está liberta para ser somente a bela planta que é.
Parágrafo da vida: Uma única coisa está para sempre proibida: tentar ser quem não se é.
Artigo 13 – Fica ordenado que nunca mais se oferecerá nenhuma Graça em troca de nada, e que o dinheiro perderá qualquer importância nos cultos do homem. Os gasofilácios se transformarão em baús de boas recordações; e todo dinheiro em circulação será passado com tanta leveza e bondade que a mão esquerda não ficará sabendo o que a direita fez com ele.
Artigo 14 – Fica estabelecido que todo aquele que mentir em nome de Deus vomitará suas próprias mentiras, e delas se alimentará como o camelo, até que decida apenas glorificar a Deus com a verdade do coração.
Artigo 15 – Nunca mais ninguém usará a frase “Deus pensa”, pois, de uma vez e para sempre, está estabelecido que o homem não sabe o que Deus pensa.
Artigo 16 – Estabelecido está que a Palavra de Deus não pode ser nem comprada e nem vendida, pois cada um aprenderá que a Palavra é livre como o Vento e poderosa como o Mar.
Artigo 17 – Permite-se para sempre que onde quer que dois ou três invoquem o Nome em harmonia, nesse lugar nasça uma Catedral, mesmo que esteja coberta pelas folhas de um bananal.
Artigo 18 – Fica proibido o uso do Nome de Jesus por qualquer homem que o faça para exercer poder sobre seu próximo; e que melhor que a insinceridade é o silencio. Daqui para frente nenhum homem dirá “o Senhor me falou para dizer isto a ti”, pois, Deus mesmo falará à consciência de cada um. Todos os homens e mulheres que crêem serão iguais, e ninguém jamais demandará do próximo submissão, mas apenas reconhecerá o seu direito de livremente ser e amar.
Artigo 19 – Fica permitido o delírio dos profetas e todas as utopias estão agora instituídas como a mais pura realidade.
Artigo 20 – Amém!
Caio e tantos quantos creiam que uma revolução não precisa ser sem poesia.
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Amados, “nossa tentativa é de experimentar, provar e viver o eterno Vinho Novo em Odres Novos! Isso porque existem muitos Odres Antigos, que são só odres, são só ‘containers’, eles não fazem parte do conteúdo do Evangelho.
O Evangelho é o Vinho, o resto é apenas, generacional, tem a ver com o tempo, com a hora, com a ocasião. Só que nós, cristãos, acabamos institucionalizando o Odre, e o Odre ganhou uma importância tão grande, que a gente briga, mata e morre pelo Odre, mas não tem ninguém interessado com a qualidade do Vinho! E se é assim, nós não estamos aqui para repetir os modelos de Odres que existem, mas estamos pedindo a Deus que não nos falte o conteúdo do Vinho Novo do Evangelho para pacificar o coração de cada um, em nome de Jesus.”
Agora é com todo aquele que crê!
Não adianta brigar contra a Potestade da Religião. Ela se alimenta da briga contra ela. Sim! O ódio a alimenta e a rejeição a fortalece em seus ódios. Assim, é deixá-la! Pois, a única coisa que pode ajudá-la é justamente o ser deixada só.
Quem ama o Senhor, que ame os irmãos; e que não fique reclamando da “igreja”, nem perdendo tempo com ela e sua brigas sem fim, mas, dedique-se a pastorear as ovelhas e cordeiros de Jesus, conforme Ele disse a Pedro que fizesse.
Sim! Quem ama o Senhor e Sua Palavra, reúna os parentes e amigos e comece a adorar a Deus com eles, estudando e crendo na Palavra, orando uns pelos outros, não se intrometendo nas vidas uns dos outros, mas também não permitindo abusos de uns para com os outros, posto que o Caminho é de Graça, Amor e Perdão; e não a espinhenta vereda da disputa, da supremacia e do abuso; posto que a Graça jamais será a Graxa dos descomprometidos.
Se alguém ouvir e crer; e levantar-se para a Vida em nome de Jesus, esse é membro da Doce Revolução.
Ora, só não vê quem não quer. Pois a Figueira está dando todos os sinais de que o Verão está às portas.
Nele, que nos chama a nada que não transforme segundo o Evangelho.
Em amor.
Caio
Um convite à Doce Revolução... Vem e vê!
Artigo 1 – Fica decretado que agora não há mais nenhuma condenação para quem está em Jesus, pois, o Espírito da Vida em Cristo, livra o homem de toda culpa para sempre.
Artigo 2 – Fica decretado que todos os dias da semana, inclusive os Sábados e Domingos, carregam consigo o amanhecer do Dia Chamado Hoje, por isso qualquer homem terá sempre mais valor que as obrigações de qualquer religião.
Artigo 3 – Fica decretado que a partir deste momento haverá videiras, e que seus vinhos podem ser bebidos; olivais, e que com seus azeites todos podem ser ungidos; mangueiras e mangas de todos os tipos, e que com elas todo homem pode se lambuzar.
Parágrafo do Momento: Todas as flores serão de esperança; pois que todas as cores, inclusive o preto, serão cores de esperança ante o olhar de quem souber apreciar. Nenhuma cor simbolizará mais o bem ou o mal, mas apenas seu próprio tom, pois, o que daí passar estará sempre no olhar de quem vê.
Artigo 4 – Fica decretado que o homem não julgará mais o homem, e que cada um respeitará seu próximo como o Rio Negro respeita suas diferenças com o Solimões, visto que com ele se encontra para correrem juntos o mesmo curso até o encontro com o Mar.
Parágrafo que nada pára: O homem dará liberdade ao homem assim como a águia dá liberdade para seu filhote voar.
Artigo 5 – Fica decretado que os homens estão livres e que nunca mais nenhum homem será diferente de outro homem por causa de qualquer Causa. Todas as mordaças serão transformadas em ataduras para que sejam curadas as feridas provocadas pela tirania do silencio. A alegria do homem será o prazer de ser quem é para Aquele que o fez, e para todo aquele que encontre em seu caminhar.
Artigo 6 – Fica ordenado, por mais tempo que o tempo possa medir, que todos os povos da Terra serão um só povo, e que todos trarão as oferendas da Gratidão para a Praça da Nova Jerusalém.
Artigo 7 – Pelas virtudes da Cruz fica estabelecido que mesmo o mais injusto dos homens que se arrependa de seus maus caminhos, terá acesso à Arvore da Vida, por suas folhas será curado, e dela se alimentará por toda a eternidade.
Artigo 8 – Está decretado que pela força da Ressurreição nunca mais nenhum homem apresentará a Deus a culpa de outro homem, rogando com ódio as bênçãos da maldição. Pois todo escrito de dívidas que havia contra o homem foi rasgado, e assustados para sempre ficaram os acusadores da maldade.
Parágrafo único: Cada um aprenderá a cuidar em paz de seu próprio coração.
Artigo 9 – Fica permanentemente esclarecido, com a Luz do Sol da Justiça, que somente Deus sabe o que se passa na alma de um homem. Portanto, cada consciência saiba de si mesma diante de Deus, pois para sempre todas as coisas são lícitas, e a sabedoria será sempre saber o que convém.
Artigo 10 – Fica avisado ao mundo que os únicos trajes que vestem bem o homem diante de Deus não são feitos com pano, mas com Sangue; e que os que se vestem com as Roupas do Sangue estão cobertos mesmo quando andam nus.
Parágrafo certo: A única nudez que será castigada será a da presunção daquele que se pensa por si mesmo vestido.
Artigo 11 – Fica para sempre discernido como verdade que nada é belo sem amor, e que o olhar de quem não ama jamais enxergará qualquer beleza em nenhum lugar, nem mesmo no Paraíso ou no fundo do Mar.
Artigo 12 – Está permanentemente decretado o convívio entre todos os seres, por isso, nada é feio, nem mesmo fazer amizades com gorilas ou chamar de minha amiga a sucuri dos igapós. Até a “comigo ninguém pode” está liberta para ser somente a bela planta que é.
Parágrafo da vida: Uma única coisa está para sempre proibida: tentar ser quem não se é.
Artigo 13 – Fica ordenado que nunca mais se oferecerá nenhuma Graça em troca de nada, e que o dinheiro perderá qualquer importância nos cultos do homem. Os gasofilácios se transformarão em baús de boas recordações; e todo dinheiro em circulação será passado com tanta leveza e bondade que a mão esquerda não ficará sabendo o que a direita fez com ele.
Artigo 14 – Fica estabelecido que todo aquele que mentir em nome de Deus vomitará suas próprias mentiras, e delas se alimentará como o camelo, até que decida apenas glorificar a Deus com a verdade do coração.
Artigo 15 – Nunca mais ninguém usará a frase “Deus pensa”, pois, de uma vez e para sempre, está estabelecido que o homem não sabe o que Deus pensa.
Artigo 16 – Estabelecido está que a Palavra de Deus não pode ser nem comprada e nem vendida, pois cada um aprenderá que a Palavra é livre como o Vento e poderosa como o Mar.
Artigo 17 – Permite-se para sempre que onde quer que dois ou três invoquem o Nome em harmonia, nesse lugar nasça uma Catedral, mesmo que esteja coberta pelas folhas de um bananal.
Artigo 18 – Fica proibido o uso do Nome de Jesus por qualquer homem que o faça para exercer poder sobre seu próximo; e que melhor que a insinceridade é o silencio. Daqui para frente nenhum homem dirá “o Senhor me falou para dizer isto a ti”, pois, Deus mesmo falará à consciência de cada um. Todos os homens e mulheres que crêem serão iguais, e ninguém jamais demandará do próximo submissão, mas apenas reconhecerá o seu direito de livremente ser e amar.
Artigo 19 – Fica permitido o delírio dos profetas e todas as utopias estão agora instituídas como a mais pura realidade.
Artigo 20 – Amém!
Caio e tantos quantos creiam que uma revolução não precisa ser sem poesia.
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Amados, “nossa tentativa é de experimentar, provar e viver o eterno Vinho Novo em Odres Novos! Isso porque existem muitos Odres Antigos, que são só odres, são só ‘containers’, eles não fazem parte do conteúdo do Evangelho.
O Evangelho é o Vinho, o resto é apenas, generacional, tem a ver com o tempo, com a hora, com a ocasião. Só que nós, cristãos, acabamos institucionalizando o Odre, e o Odre ganhou uma importância tão grande, que a gente briga, mata e morre pelo Odre, mas não tem ninguém interessado com a qualidade do Vinho! E se é assim, nós não estamos aqui para repetir os modelos de Odres que existem, mas estamos pedindo a Deus que não nos falte o conteúdo do Vinho Novo do Evangelho para pacificar o coração de cada um, em nome de Jesus.”
Agora é com todo aquele que crê!
Não adianta brigar contra a Potestade da Religião. Ela se alimenta da briga contra ela. Sim! O ódio a alimenta e a rejeição a fortalece em seus ódios. Assim, é deixá-la! Pois, a única coisa que pode ajudá-la é justamente o ser deixada só.
Quem ama o Senhor, que ame os irmãos; e que não fique reclamando da “igreja”, nem perdendo tempo com ela e sua brigas sem fim, mas, dedique-se a pastorear as ovelhas e cordeiros de Jesus, conforme Ele disse a Pedro que fizesse.
Sim! Quem ama o Senhor e Sua Palavra, reúna os parentes e amigos e comece a adorar a Deus com eles, estudando e crendo na Palavra, orando uns pelos outros, não se intrometendo nas vidas uns dos outros, mas também não permitindo abusos de uns para com os outros, posto que o Caminho é de Graça, Amor e Perdão; e não a espinhenta vereda da disputa, da supremacia e do abuso; posto que a Graça jamais será a Graxa dos descomprometidos.
Se alguém ouvir e crer; e levantar-se para a Vida em nome de Jesus, esse é membro da Doce Revolução.
Ora, só não vê quem não quer. Pois a Figueira está dando todos os sinais de que o Verão está às portas.
Nele, que nos chama a nada que não transforme segundo o Evangelho.
Em amor.
Caio
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