domingo, 19 de setembro de 2010
quarta-feira, 11 de agosto de 2010
O que é o Caminho?
Trata-se de um movimento de subversão do Reino de Deus na Terra. Por esta razão, “o Caminho” é feito de gente chamada a assumir seu papel de sal que se dissolve e some para poder salgar; de fermento que se imiscui na massa e desaparece a fim de subverter; de pequena semente que se torna grande e generosa árvore que a todos acolhe; de Casa do Pai para os filhos Pródigos e também para os Irmãos Mais Velhos que se alegrarem com a Graça do perdão; e um ambiente espiritual no qual até o “administrador infiel” possa se consertar, e, assim, tentar fazer o melhor do que restou.
Estações do Caminho
O propósito do "Caminho" como lugar de reuniões, não é viver para sua própria manutenção institucional, mas ser uma Estação de bom ânimo no Caminhar de Fé dos discípulos de Jesus, afim de que recebam Ministração da Palavra de Deus, e ganhem convicção inabalável de que o Amor de Deus permanece Incondicional, que o caminho de volta está aberto, que há perdão disponível, visto que o Pai nos recebe em festa; que se pode ser achado, que se pode reviver para Deus como uma nova criatura; para aí então, ser devolvido a terra e misturado ao mundo, para ser SAL e LUZ!
Doce Revolução do Evangelho
“O Evangelho é a Boa Nova. O Evangelho é a certeza de que Deus se reconciliou com o mundo, em Cristo; e que agora os homens podem se desamedrontar, pois foi destruído aquele que tem o poder da morte — a saber: o diabo —; bem como foram libertos aqueles que estavam sujeitos à escravidão do medo da morte por toda a vida. Quem crer está livre, e pronto para começar a andar na paz”.
Trata-se de um movimento de subversão do Reino de Deus na Terra. Por esta razão, “o Caminho” é feito de gente chamada a assumir seu papel de sal que se dissolve e some para poder salgar; de fermento que se imiscui na massa e desaparece a fim de subverter; de pequena semente que se torna grande e generosa árvore que a todos acolhe; de Casa do Pai para os filhos Pródigos e também para os Irmãos Mais Velhos que se alegrarem com a Graça do perdão; e um ambiente espiritual no qual até o “administrador infiel” possa se consertar, e, assim, tentar fazer o melhor do que restou.
Estações do Caminho
O propósito do "Caminho" como lugar de reuniões, não é viver para sua própria manutenção institucional, mas ser uma Estação de bom ânimo no Caminhar de Fé dos discípulos de Jesus, afim de que recebam Ministração da Palavra de Deus, e ganhem convicção inabalável de que o Amor de Deus permanece Incondicional, que o caminho de volta está aberto, que há perdão disponível, visto que o Pai nos recebe em festa; que se pode ser achado, que se pode reviver para Deus como uma nova criatura; para aí então, ser devolvido a terra e misturado ao mundo, para ser SAL e LUZ!
Doce Revolução do Evangelho
“O Evangelho é a Boa Nova. O Evangelho é a certeza de que Deus se reconciliou com o mundo, em Cristo; e que agora os homens podem se desamedrontar, pois foi destruído aquele que tem o poder da morte — a saber: o diabo —; bem como foram libertos aqueles que estavam sujeitos à escravidão do medo da morte por toda a vida. Quem crer está livre, e pronto para começar a andar na paz”.
domingo, 4 de julho de 2010
Não sou Pastor!
NÃO SOU PASTOR...
Se for para ser mais que outros, não sou pastor...
se for para ser grande não sou pastor...
se for para presidir, não sou pastor...
para ser pastor "evangélico" não sou pastor...
para ser dono de ovelhas não sou pastor...
para controlar pessoas e grupos não sou pastor...
para ser chamado de "reverendo", não sou pastor...
para ser intitulado de pastor, não sou pastor...
se for para ser "cobertura espiritual" de alguém não sou pastor...
ao me chamarem no portão: Pastor? Não me chamaram...
pela consagração denominacional , não sou pastor...
SOU PASTOR...
Quando cuido dos pequeninos do Pai, sou pastor...
Quando ajudo o que perdeu o caminho a encontra-lo, sou pastor...
Quando levo o sedento à água, sou pastor...
Ao alimentar o próximo, sou pastor...
Ao dar carinho, amor, bondade, graça e misericórdia, sou pastor...
Ao fazer tudo isso acima, ainda serei servo inútil, e é o que todos deveriam fazer. Ao acharem que sou pastor, diga-o aos outros, portanto não me chamem de pastor pois seria um elogio ao dom imerecido, logo seria para mim rede e laço na qual você não quer que eu caia.
Jorge (ex pastor evangélico)
bjos
Se for para ser mais que outros, não sou pastor...
se for para ser grande não sou pastor...
se for para presidir, não sou pastor...
para ser pastor "evangélico" não sou pastor...
para ser dono de ovelhas não sou pastor...
para controlar pessoas e grupos não sou pastor...
para ser chamado de "reverendo", não sou pastor...
para ser intitulado de pastor, não sou pastor...
se for para ser "cobertura espiritual" de alguém não sou pastor...
ao me chamarem no portão: Pastor? Não me chamaram...
pela consagração denominacional , não sou pastor...
SOU PASTOR...
Quando cuido dos pequeninos do Pai, sou pastor...
Quando ajudo o que perdeu o caminho a encontra-lo, sou pastor...
Quando levo o sedento à água, sou pastor...
Ao alimentar o próximo, sou pastor...
Ao dar carinho, amor, bondade, graça e misericórdia, sou pastor...
Ao fazer tudo isso acima, ainda serei servo inútil, e é o que todos deveriam fazer. Ao acharem que sou pastor, diga-o aos outros, portanto não me chamem de pastor pois seria um elogio ao dom imerecido, logo seria para mim rede e laço na qual você não quer que eu caia.
Jorge (ex pastor evangélico)
bjos
domingo, 6 de junho de 2010
quinta-feira, 27 de maio de 2010
Não acredito
Não acredito
Osmar Ludovico
Não acredito em respostas prontas estereotipadas e definitivas, mas em ser apenas um aprendiz, aprendendo sempre, num processo sem fim de aprender, desaprender e reaprender.
Não acredito em estratégias, modelos ou planos religiosos definidos e reproduzíveis, mas nas surpresas do dia-a-dia vivido na presença de Deus, no convívio familiar e comunitário.
Não acredito em projetos ministeriais importados e apostilados, mas no serviço simples, contínuo e discreto em favor dos pobres.
Não acredito em técnicas de evangelização, mas sim em pregar o Evangelho o tempo todo com a vida e, quando necessário, usar palavras.
Não acredito no barulho e na agitação, mas sim no recolhimento e no silêncio.
Não acredito em busca de poder religioso que alimente ambições pessoais, mas sim no poder que se aperfeiçoa nas minhas fraquezas.
Não acredito no que acontece sob os holofotes e é propagandeado, mas no imperceptível, no pequeno, no gesto simples do quotidiano.
Não acredito em lideranças personalistas, mas em servos anônimos que refletem a vida e o caráter de Cristo.
Não acredito num Evangelho explicativo, argumentativo, teórico, mas no Evangelho que me coloca em relação afetiva com Deus, comigo mesmo e com meu próximo.
Não acredito na linguagem da motivação e da auto-ajuda, mas na linguagem da intimidade que encontra espaço para afetividade e confidências.
Não acredito na teologia da prosperidade, mas numa teologia que gere quebrantamento, humildade, simplicidade e serviço desinteressado.
Não acredito em crentes bonzinhos e certinhos, mas em gente real que erra e se arrepende e não tem vergonha de se apresentar como pecador remido pelo sangue do Cordeiro.
Não acredito em oração que busca conforto pessoal, mas em oração que clama por santidade pessoal e engajamento por um mundo mais justo.
Não acredito em oração gritada em público com o intuito de chamar atenção sobre si, mas na oração no secreto onde ninguém vê e ninguém sabe.
Não acredito em testemunhos, livros e conversas de pessoas vitoriosas em tudo e que nunca erram, mas em pessoas reais que se alegram e se entristecem, têm virtudes e têm defeitos.
Não acredito em práticas religiosas produzidas pela mente humana, mas naquelas que são fruto de uma intimidade com Deus.
Não acredito em igrejas de classe média voltadas para si mesmas e sem visão social, mas naquelas cujos recursos humanos e financeiros são disponibilizados para missões e para os pobres.
Não acredito que o marketing trará o Reino de Deus entre nós, mas em ações concretas na busca da justiça e da paz nas nossas cidades.
Não acredito em profecia que gera crentes infantilizados dependentes do profeta, mas em profecia que anuncia o juízo, gera quebrantamento e dependência de Deus.
Não acredito nos abraços e nos “eu te amo, meu irmão” instantâneos induzidos por pregadores, mas em abraços e amizades pessoais vividas no quotidiano ao longo da vida.
Não acredito que adoração se resume ao “louvorzão” do domingo dirigido por levitas, mas que glorificar a Deus é um estilo de vida de doação e santidade.
Não acredito em alguém que diz que ama a Deus e não tem amigos, mas naqueles cujos vínculos, afetos e amizades evidenciam que de fato são discípulos de Cristo.
Não acredito em discipulado que é mera doutrinação de conceitos e informações corretas, mas no discipulado que gera metanóia, arrependimento, mudança interior que se reflete nos gestos e atitudes do dia-a-dia.
Não acredito que o crescimento espiritual é linear e sempre progressivo, mas que é sujeito a recaídas, crises, dúvidas, um processo contínuo de aprender, desaprender e reaprender.
Assim, não acredito que cheguei lá, que já tenho todas as respostas. Deus me dá graça e coragem para continuar nesta jornada sem volta, me distanciando cada vez mais da minha natureza caída em direção à perfeita estatura da varonilidade de Cristo. E quanto mais avanço, mais longe estou do meu ponto de partida – meu eu caído, mas também de onde quero chegar: me assemelhar a Cristo.
--
O Caminho é uma pessoa e seu nome é Jesus!
O maior é aquele que mais serve!
Osmar Ludovico
Não acredito em respostas prontas estereotipadas e definitivas, mas em ser apenas um aprendiz, aprendendo sempre, num processo sem fim de aprender, desaprender e reaprender.
Não acredito em estratégias, modelos ou planos religiosos definidos e reproduzíveis, mas nas surpresas do dia-a-dia vivido na presença de Deus, no convívio familiar e comunitário.
Não acredito em projetos ministeriais importados e apostilados, mas no serviço simples, contínuo e discreto em favor dos pobres.
Não acredito em técnicas de evangelização, mas sim em pregar o Evangelho o tempo todo com a vida e, quando necessário, usar palavras.
Não acredito no barulho e na agitação, mas sim no recolhimento e no silêncio.
Não acredito em busca de poder religioso que alimente ambições pessoais, mas sim no poder que se aperfeiçoa nas minhas fraquezas.
Não acredito no que acontece sob os holofotes e é propagandeado, mas no imperceptível, no pequeno, no gesto simples do quotidiano.
Não acredito em lideranças personalistas, mas em servos anônimos que refletem a vida e o caráter de Cristo.
Não acredito num Evangelho explicativo, argumentativo, teórico, mas no Evangelho que me coloca em relação afetiva com Deus, comigo mesmo e com meu próximo.
Não acredito na linguagem da motivação e da auto-ajuda, mas na linguagem da intimidade que encontra espaço para afetividade e confidências.
Não acredito na teologia da prosperidade, mas numa teologia que gere quebrantamento, humildade, simplicidade e serviço desinteressado.
Não acredito em crentes bonzinhos e certinhos, mas em gente real que erra e se arrepende e não tem vergonha de se apresentar como pecador remido pelo sangue do Cordeiro.
Não acredito em oração que busca conforto pessoal, mas em oração que clama por santidade pessoal e engajamento por um mundo mais justo.
Não acredito em oração gritada em público com o intuito de chamar atenção sobre si, mas na oração no secreto onde ninguém vê e ninguém sabe.
Não acredito em testemunhos, livros e conversas de pessoas vitoriosas em tudo e que nunca erram, mas em pessoas reais que se alegram e se entristecem, têm virtudes e têm defeitos.
Não acredito em práticas religiosas produzidas pela mente humana, mas naquelas que são fruto de uma intimidade com Deus.
Não acredito em igrejas de classe média voltadas para si mesmas e sem visão social, mas naquelas cujos recursos humanos e financeiros são disponibilizados para missões e para os pobres.
Não acredito que o marketing trará o Reino de Deus entre nós, mas em ações concretas na busca da justiça e da paz nas nossas cidades.
Não acredito em profecia que gera crentes infantilizados dependentes do profeta, mas em profecia que anuncia o juízo, gera quebrantamento e dependência de Deus.
Não acredito nos abraços e nos “eu te amo, meu irmão” instantâneos induzidos por pregadores, mas em abraços e amizades pessoais vividas no quotidiano ao longo da vida.
Não acredito que adoração se resume ao “louvorzão” do domingo dirigido por levitas, mas que glorificar a Deus é um estilo de vida de doação e santidade.
Não acredito em alguém que diz que ama a Deus e não tem amigos, mas naqueles cujos vínculos, afetos e amizades evidenciam que de fato são discípulos de Cristo.
Não acredito em discipulado que é mera doutrinação de conceitos e informações corretas, mas no discipulado que gera metanóia, arrependimento, mudança interior que se reflete nos gestos e atitudes do dia-a-dia.
Não acredito que o crescimento espiritual é linear e sempre progressivo, mas que é sujeito a recaídas, crises, dúvidas, um processo contínuo de aprender, desaprender e reaprender.
Assim, não acredito que cheguei lá, que já tenho todas as respostas. Deus me dá graça e coragem para continuar nesta jornada sem volta, me distanciando cada vez mais da minha natureza caída em direção à perfeita estatura da varonilidade de Cristo. E quanto mais avanço, mais longe estou do meu ponto de partida – meu eu caído, mas também de onde quero chegar: me assemelhar a Cristo.
--
O Caminho é uma pessoa e seu nome é Jesus!
O maior é aquele que mais serve!
domingo, 23 de maio de 2010
SIM PARA SER, NÃO PARA NÃO SER!
Não é não. Sim é sim. O que passa disso sempre vem do Maligno!
Quando Jesus diz “não”, é não. Quando Ele diz: “Faça assim”; é para assim fazer.
Desse modo, veja quando Ele diz “não”.
Não julgueis. Não atireis pérolas aos porcos. Não vos mostreis aos homens quando orardes, jejuardes ou derdes esmolas. Não andeis ansiosos de coisa alguma. Não os imiteis. Assim não é no meio de vós. Não foi assim desde o princípio. Não podeis servir a dois senhores. Não resistais ao perverso. Não vos vingueis a vós mesmos. Etc.
Veja também quando Ele diz “sim”.
Sim! Seja misericordioso. Seja justo. Seja fiel. Seja solidário. Seja simples. Seja como uma criança. Seja vigilante. Seja sóbrio. Seja capaz do bem sempre. Seja dos que buscam o Reino de Deus antes de tudo. Etc.
Agora saiba:
Para cada “não” há uma total impossibilidade de que, em se buscando viver contra o “não”, se possa ser feliz.
Não adianta. Quando Jesus diz “não” ninguém consegue violar e ser feliz.
Para cada “sim” há a total possibilidade de vida e felicidade abertos para quem ande conforme a proposta.
Obedecer adianta tudo...
Quem obedece a Palavra de Jesus segue o fluxo da vida, e isto é felicidade.
Agora releia os Evangelhos!
Não é não. Sim é sim. O que passa disso sempre vem do Maligno!
Nele, que é,
Caio
Quando Jesus diz “não”, é não. Quando Ele diz: “Faça assim”; é para assim fazer.
Desse modo, veja quando Ele diz “não”.
Não julgueis. Não atireis pérolas aos porcos. Não vos mostreis aos homens quando orardes, jejuardes ou derdes esmolas. Não andeis ansiosos de coisa alguma. Não os imiteis. Assim não é no meio de vós. Não foi assim desde o princípio. Não podeis servir a dois senhores. Não resistais ao perverso. Não vos vingueis a vós mesmos. Etc.
Veja também quando Ele diz “sim”.
Sim! Seja misericordioso. Seja justo. Seja fiel. Seja solidário. Seja simples. Seja como uma criança. Seja vigilante. Seja sóbrio. Seja capaz do bem sempre. Seja dos que buscam o Reino de Deus antes de tudo. Etc.
Agora saiba:
Para cada “não” há uma total impossibilidade de que, em se buscando viver contra o “não”, se possa ser feliz.
Não adianta. Quando Jesus diz “não” ninguém consegue violar e ser feliz.
Para cada “sim” há a total possibilidade de vida e felicidade abertos para quem ande conforme a proposta.
Obedecer adianta tudo...
Quem obedece a Palavra de Jesus segue o fluxo da vida, e isto é felicidade.
Agora releia os Evangelhos!
Não é não. Sim é sim. O que passa disso sempre vem do Maligno!
Nele, que é,
Caio
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